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 Percepção do risco pela população


Que percepção tem a população sobre o risco das radiações eletromagnéticas?

Que medidas de precaução, ou preventivas, toma a população para minimizar os efeitos das radiações eletromagnéticas?


Vários factores contam para a formação da opinião da população sobre os riscos das radiações eletromagnéticas, quer da eletricidade, quer de comunicações.

Os níveis oficiais autorizados, até hoje, estão fundamentados apenas nos efeitos térmicos das radiações eletromagnéticas.

A legislação actual não considera os efeitos não-térmicos, ou biológicos, das mesmas radiações eletromagnéticas de origem tecnológica.

Contudo, milhares de estudos in-vitro, médicos e epidemiológicos, baseados em efeitos não-térmicos, ou biológicos, consideram a evidência do desenvolvimento de patologias resultantes da proximidade de campos eletromagnéticos de origem tecnológica, tanto pelo uso de eletricidade como pelo uso de sistemas de comunicações sem fios.  

Não obstante, por se tratar de uma influência invisível, dispersa, confluente e interativa com uma multiplicidade de outros factores ambientais e de estilo de vida, torna-se discutível a relação causa-efeito dessas radiações tecnológicas.

A maior parte das recomendações desses estudos é de natureza preventiva, porque óbviamente não pode ter alcance legislativo imediato.

Contudo, são significativas as recentes recomendações do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, referenciadas neste website, em que se apela para uma revisão profunda dos níveis de radiação eletromagnética de origem tecnológica até hoje autorizados.

Nesses documentos oficiais, que correspondem à política ao mais alto nível na Europa, recomenda-se o "Princípio de Precaução", tal como a maior parte dos estudos científicos in-vitro, médicos e epidemiológicos.

Junta-se um estudo recente, em Portugal, sobre a percepção e aceitação do risco por parte da população.


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